Empire State of mind!
Dependendo do estado de espirito...
http://www.youtube.com/watch?v=iYmmh9zkpQM
http://www.youtube.com/watch?v=0UjsXo9l6I8
Muito bom!
segunda-feira, 29 de março de 2010
domingo, 28 de março de 2010
Domingos... Paciência!
Após o jogo desta noite o S.L.Benfica reforçou a liderança, mas, sem dúvida que o campeonato está longe de estar resolvido! Também me pareceu que a arbitragem foi boa, mas à boa maneira portuguesa, foi uma arbitragem habilidosa, com muitas faltas por pequenos toques. Apenas uma equipa assumiu o jogo! Apenas o Benfica demonstrou querer ganhar o jogo.
Depois de ouvir Domingos no flash interview fiquei com a sensação que Domingos estava a querer desviar o assunto (Mossoró, lesão infortuita. Carlos Martins joga e tenta apenas jogar a bola!), e que também andava muito arrogante! Pareceu-me!
Uma última nota, apesar do que possam dizer o Benfica é a melhor equipa deste campeonato, tem o melhor plantel, tem jogado o melhor futebol e tem sido a equipa mais regular. Custa a engolir, mas tem!
Com os melhores cumprimentos... benfiquistas!
Depois de ouvir Domingos no flash interview fiquei com a sensação que Domingos estava a querer desviar o assunto (Mossoró, lesão infortuita. Carlos Martins joga e tenta apenas jogar a bola!), e que também andava muito arrogante! Pareceu-me!
Uma última nota, apesar do que possam dizer o Benfica é a melhor equipa deste campeonato, tem o melhor plantel, tem jogado o melhor futebol e tem sido a equipa mais regular. Custa a engolir, mas tem!
Com os melhores cumprimentos... benfiquistas!
quinta-feira, 25 de março de 2010
Existem artigos que merecem ser divulgados...
Não importa a morte... o 'prof' até era louco!
autor
Ricardo Miguel Vasconcelos
"Segundo os jornais 'Público' e 'i', o professor de Música que se suicidou a 9 de Fevereiro deste ano, parou o carro na Ponte 25 de Abril, em Lisboa, e atirou-se ao rio Tejo. No seu computador pessoal, noticiam os dois diários, deixou um texto que afirmava: ' Se o meu destino é sofrer, dando aulas a alunos que não me respeitam e me põem fora de mim, não tendo outras fontes de rendimento, a única solução apaziguadora será o suicídio', disse o licenciado em Sociologia.
O 'i' coloca o 9B no centro deste caso, escrevendo que os problemas do malogrado professor tinham como foco insultos dentro da sala de aula, situações essas que motivaram sete participações à direcção da escola, que em nada resultaram.
E à boa maneira portuguesa, lá veio o director regional de Educação de Lisboa desejar que o inquérito instaurado na escola de Fitares esclareça este caso. Mas também à boa maneira deste país, adiantou que o docente tinha uma fragilidade psicológica há muito tempo.
Só entendo estas afirmações num país que, constantemente, quer enveredar pelo caminho mais fácil, desculpando os culpados e deixar a defesa para aqueles que, infelizmente, já não se podem defender.
É assim tão lógico pensarmos que este senhor professor, por ter a tal fragilidade psicológica, não precisaria de algo mais do que um simples ignorar dos sete processos instaurados àquela turma e que em nada deram? Pois é. O 'prof' era maluco, não era? Por isso, está tudo explicado.
A Direcção Regional de Educação de Lisboa (DREL), à boa maneira portuguesa, colocou psicólogos na tal turma com medo que haja um sentimento de culpa. E não deveria haver? Não há aqui ninguém responsável pela morte deste professor? Pois é, era maluco, não era?
José Joaquim Leitão afirmou que os meninos e meninas desta turma devem ser objecto de preocupação para que não haja traumas no futuro. 'Temos de nos esforçar para que estas situações possam ser ultrapassadas. Trata-se de jovens que são na sua generalidade bons alunos e que não podem transportar na sua vida uma situação de culpa que os pode vir a condicionar pela negativa, afirmou.
Toca a tomar conta dos meninos e meninas porque não pode haver um sentimento de culpa. É verdade! O 'prof' era louco, não era?
Não estou a dizer que haja aqui uma clara relação causa-efeito. Mas alguma coisa deve haver. Existem documentos para analisar, pessoas a interrogar, algumas responsabilidades a apurar. Por isso, neste 'timing', a reacção da DREL é desequilibrada. Só quem não trabalha numa escola ou não lida com o ambiente escolar pode achar estranho (colocando de lado a questão do suicídio em si) que um professor não ande bem da cabeça pelos problemas vividos dentro da sala de aula em tantas escolas deste país.
Não se pode bater nos meninos, não é? Os castigos resultantes dos processos disciplinares instaurados aos infractores resultam sempre numa medida pedagógica, não é? Os papás têm sempre múltiplas oportunidades para defenderem os meninos que não se portaram tão bem, não é? É normal um aluno bater no professor, não é? É normal insultar um auxiliar, não é? É normal pegar fogo à sala de aula ou pontapear os cacifes, não é? É normal levar uma navalha para o recreio, não é? É também normal roubar dois ou três telemóveis no balneário, não é? E também é normal os professores andarem com a cabeça num 'oito' por não se sentirem protegidos por uma ideia pedagógica de que os alunos são o centro de tudo, têm quase sempre razão, que a vida familiar deles justifica tudo, inclusive atitudes violentas sobre os colegas a que agora os entendidos dão o nome de 'bullying'?
De que valem as obras nas escolas, os 'Magalhães', a educação sexual, a internet gratuita ou os apelos de regresso à escola, uma espécie de parábola do 'Filho Pródigo' do Evangelho de São Lucas (cap.15), se as questões disciplinares continuam a ser geridas de forma arcaica, com estilo progressista, passando impunes os infractores?
Só quem anda longe do meio escolar é que ficou surpreendido com o suicídio do pequeno Leandro ou com o voo picado para o Tejo do professor de Música. Nas escolas, antigamente, preveniam-se as causas. Hoje, lamentam-se, com lágrimas de crocodilo, os efeitos. O professor era louco, não era? Tinha uma clara fragilidade psicológica, não tinha? Pobre senhor. Se calhar teve o azar de ter que ganhar a vida a dar aulas e não conheceu a sorte daqueles que a ganham a ditar leis do alto da sua poltrona que, em nada, se adequam à realidade das escolas de hoje."
autor
Ricardo Miguel Vasconcelos
"Segundo os jornais 'Público' e 'i', o professor de Música que se suicidou a 9 de Fevereiro deste ano, parou o carro na Ponte 25 de Abril, em Lisboa, e atirou-se ao rio Tejo. No seu computador pessoal, noticiam os dois diários, deixou um texto que afirmava: ' Se o meu destino é sofrer, dando aulas a alunos que não me respeitam e me põem fora de mim, não tendo outras fontes de rendimento, a única solução apaziguadora será o suicídio', disse o licenciado em Sociologia.
O 'i' coloca o 9B no centro deste caso, escrevendo que os problemas do malogrado professor tinham como foco insultos dentro da sala de aula, situações essas que motivaram sete participações à direcção da escola, que em nada resultaram.
E à boa maneira portuguesa, lá veio o director regional de Educação de Lisboa desejar que o inquérito instaurado na escola de Fitares esclareça este caso. Mas também à boa maneira deste país, adiantou que o docente tinha uma fragilidade psicológica há muito tempo.
Só entendo estas afirmações num país que, constantemente, quer enveredar pelo caminho mais fácil, desculpando os culpados e deixar a defesa para aqueles que, infelizmente, já não se podem defender.
É assim tão lógico pensarmos que este senhor professor, por ter a tal fragilidade psicológica, não precisaria de algo mais do que um simples ignorar dos sete processos instaurados àquela turma e que em nada deram? Pois é. O 'prof' era maluco, não era? Por isso, está tudo explicado.
A Direcção Regional de Educação de Lisboa (DREL), à boa maneira portuguesa, colocou psicólogos na tal turma com medo que haja um sentimento de culpa. E não deveria haver? Não há aqui ninguém responsável pela morte deste professor? Pois é, era maluco, não era?
José Joaquim Leitão afirmou que os meninos e meninas desta turma devem ser objecto de preocupação para que não haja traumas no futuro. 'Temos de nos esforçar para que estas situações possam ser ultrapassadas. Trata-se de jovens que são na sua generalidade bons alunos e que não podem transportar na sua vida uma situação de culpa que os pode vir a condicionar pela negativa, afirmou.
Toca a tomar conta dos meninos e meninas porque não pode haver um sentimento de culpa. É verdade! O 'prof' era louco, não era?
Não estou a dizer que haja aqui uma clara relação causa-efeito. Mas alguma coisa deve haver. Existem documentos para analisar, pessoas a interrogar, algumas responsabilidades a apurar. Por isso, neste 'timing', a reacção da DREL é desequilibrada. Só quem não trabalha numa escola ou não lida com o ambiente escolar pode achar estranho (colocando de lado a questão do suicídio em si) que um professor não ande bem da cabeça pelos problemas vividos dentro da sala de aula em tantas escolas deste país.
Não se pode bater nos meninos, não é? Os castigos resultantes dos processos disciplinares instaurados aos infractores resultam sempre numa medida pedagógica, não é? Os papás têm sempre múltiplas oportunidades para defenderem os meninos que não se portaram tão bem, não é? É normal um aluno bater no professor, não é? É normal insultar um auxiliar, não é? É normal pegar fogo à sala de aula ou pontapear os cacifes, não é? É normal levar uma navalha para o recreio, não é? É também normal roubar dois ou três telemóveis no balneário, não é? E também é normal os professores andarem com a cabeça num 'oito' por não se sentirem protegidos por uma ideia pedagógica de que os alunos são o centro de tudo, têm quase sempre razão, que a vida familiar deles justifica tudo, inclusive atitudes violentas sobre os colegas a que agora os entendidos dão o nome de 'bullying'?
De que valem as obras nas escolas, os 'Magalhães', a educação sexual, a internet gratuita ou os apelos de regresso à escola, uma espécie de parábola do 'Filho Pródigo' do Evangelho de São Lucas (cap.15), se as questões disciplinares continuam a ser geridas de forma arcaica, com estilo progressista, passando impunes os infractores?
Só quem anda longe do meio escolar é que ficou surpreendido com o suicídio do pequeno Leandro ou com o voo picado para o Tejo do professor de Música. Nas escolas, antigamente, preveniam-se as causas. Hoje, lamentam-se, com lágrimas de crocodilo, os efeitos. O professor era louco, não era? Tinha uma clara fragilidade psicológica, não tinha? Pobre senhor. Se calhar teve o azar de ter que ganhar a vida a dar aulas e não conheceu a sorte daqueles que a ganham a ditar leis do alto da sua poltrona que, em nada, se adequam à realidade das escolas de hoje."
Inversão de valores!
História ficcionada!
Ontem na sala o aluno A agrediu o aluno B, tendo o aluno B sido conduzido ao hospital e levado alguns pontos! Eu, pensando que estava a fazer o correcto repreendi-o e após averiguação dos factos o aluno foi suspenso por uma semana. Agora os pais processaram-me porque acharam o castigo injusto! (Não, eles não acharam que a atitude do filho tinha sido feia e reprovável...) Afirmam que o outro colega lhe chamou nomes e que ele não tem de se ficar, que fez muito bem em agredir o colega! Eu é que devia ter chamado o outro colega à atenção e pronto. Eles só achavam que o aluno A teria sido bem suspenso se tivese agredido uma auxiliar ou um professor, como foi um colega não faz mal!
Estou a ver a minha vida a andar para trás! Vocês querem ver que a culpa ainda é minha que o castiguei por uma acção de todo reprovável! Ainda vou ter de pagar? Só podem estar a brincar!
Bom, esta história ficcionada tem algumas parecenças com outra bem real, que revela bem o estado da nação e a completa inversão de valores a que assistimos!
Não interessa o que aconteceu! Apenas os meus interesses! Por favor! Tenham vergonha!
Não sei se vocês sabem mas as crianças vêm televisão, assistem a tudo isto e pensam:
"Se ele pode, eu não posso porque?"
Já agora, os 5 que levaram em Londres, com o Hulk a jogar... a culpa foi de quem?
Com os melhores pensamentos...diabólicos!
Ontem na sala o aluno A agrediu o aluno B, tendo o aluno B sido conduzido ao hospital e levado alguns pontos! Eu, pensando que estava a fazer o correcto repreendi-o e após averiguação dos factos o aluno foi suspenso por uma semana. Agora os pais processaram-me porque acharam o castigo injusto! (Não, eles não acharam que a atitude do filho tinha sido feia e reprovável...) Afirmam que o outro colega lhe chamou nomes e que ele não tem de se ficar, que fez muito bem em agredir o colega! Eu é que devia ter chamado o outro colega à atenção e pronto. Eles só achavam que o aluno A teria sido bem suspenso se tivese agredido uma auxiliar ou um professor, como foi um colega não faz mal!
Estou a ver a minha vida a andar para trás! Vocês querem ver que a culpa ainda é minha que o castiguei por uma acção de todo reprovável! Ainda vou ter de pagar? Só podem estar a brincar!
Bom, esta história ficcionada tem algumas parecenças com outra bem real, que revela bem o estado da nação e a completa inversão de valores a que assistimos!
Não interessa o que aconteceu! Apenas os meus interesses! Por favor! Tenham vergonha!
Não sei se vocês sabem mas as crianças vêm televisão, assistem a tudo isto e pensam:
"Se ele pode, eu não posso porque?"
Já agora, os 5 que levaram em Londres, com o Hulk a jogar... a culpa foi de quem?
Com os melhores pensamentos...diabólicos!
terça-feira, 23 de março de 2010
3º Piso!
Com o Benfica a ganhar, a jogar como o tem feito e a chegar a altura das decisões, fica uma certeza:
A comprar bilhete tem que ser assim que saí, tipo pão quente!
Puxa já só consegui bilhete para o 3º piso a 5 filas do topo! Hoje é terça! Estamos a mais de uma semana do jogo!
Mas não podia deixar de ir, após os jogos com o Hertha e Marselha, em que fomos apoiantes e espectadores atentos no piso 0 superior...
Vai ser um jogaço! Casa cheia, a puxar pela equipa...hum... cheira-me a 2-0!
Di Maria e Saviola!
Com os melhores prognósticos...diabólicos!
A comprar bilhete tem que ser assim que saí, tipo pão quente!
Puxa já só consegui bilhete para o 3º piso a 5 filas do topo! Hoje é terça! Estamos a mais de uma semana do jogo!
Mas não podia deixar de ir, após os jogos com o Hertha e Marselha, em que fomos apoiantes e espectadores atentos no piso 0 superior...
Vai ser um jogaço! Casa cheia, a puxar pela equipa...hum... cheira-me a 2-0!
Di Maria e Saviola!
Com os melhores prognósticos...diabólicos!
segunda-feira, 22 de março de 2010
Foi limpinho!
3 -0! Sem casos!
Aliás, caso estranho é como o jogador Bruno Alves consegue acabar o jogo! Já havia assistido ao último jogo do FCPorto com a Académica e esse mesmo jogador já havia insultado árbitro, adversários, colegas...revelando um nervosismo e raiva desmedida. O que se passará? Como jogador é tremendo mas... como ser humano está a levantar muitas dúvidas! É que são agressões atrás de agressões... que passam impunes, sem sequer os comentadores se atreverem a comentar! Porque será?
Grande equipa esta do Benfica! Emotivamente muito controlada, a saber muito bem o que fazer e como chegar lá.
Aliás, caso estranho é como o jogador Bruno Alves consegue acabar o jogo! Já havia assistido ao último jogo do FCPorto com a Académica e esse mesmo jogador já havia insultado árbitro, adversários, colegas...revelando um nervosismo e raiva desmedida. O que se passará? Como jogador é tremendo mas... como ser humano está a levantar muitas dúvidas! É que são agressões atrás de agressões... que passam impunes, sem sequer os comentadores se atreverem a comentar! Porque será?
Grande equipa esta do Benfica! Emotivamente muito controlada, a saber muito bem o que fazer e como chegar lá.
sexta-feira, 19 de março de 2010
Feliz dia...Pai!
Dia 19 de Março é aquele dia que podemos dizer, com vontade, obrigado por tomares conta de mim e me mostrares o caminho! Obrigado, o que sou devo-o à educação que me deram! Feliz dia!
quinta-feira, 18 de março de 2010
Gloriosa noite...
Existem noites assim, em que nos sentamos em frente à televisão com a convicção de que vai correr bem, em que jogamos muito, dominamos e mesmo perante "alguns" contratempos somos superiores e ganhamos limpinho...já tinhamos saudades!
quarta-feira, 17 de março de 2010
De mal a pior!
Não sou um defensor dos sindicatos, muitas vezes instrumentalizados e ferramentas de arremesso com nítidos interesses politicos ,mas desta vez a coisa está séria!
A ser um objectivo do governo, esta alteração à carreira docente, ameaça nitidamente acabar com ela!
Mas será que ninguém se interessa realmente pela educação?
Deixo-vos as últimas...
«Os sorrisos da ministra já não nos enganam». Mário Nogueira, dirigente da Federação Nacional de Professores (Fenprof) assume a ruptura total com Isabel Alçada, depois de ter recebido do Ministério da Educação uma proposta de Estatuto da Carreira Docente com aspectos «que nunca foram alvo de negociação».
O fim dos concursos de professores e dos quadros de pessoal, assim como a criação da figura da «cedência por interesse público» constantes no documento enviado aos sindicatos são, para Nogueira, alterações inaceitáveis que o Ministério está a fazer de forma ilegal.
«É ilegal, porque de acordo com a lei 23, o Ministério tem de submeter essas matérias à negociação». Ora, apesar de os sindicatos estarem em negociações com o Governo desde Setembro, estas propostas «nunca foram apresentadas à discussão», sublinha o líder da Fenprof.
Mário Nogueira diz que «neste momento, ainda nem sabemos bem quais as consequências do fim dos quadros de escola e da sua substituição por mapas de pessoal». Mas não tem dúvidas quanto às intenções do Governo nesta matéria: «Vai embaratecer os custos com pessoal e aumentar a precariedade».
Na prática, as novas regras vão fazer com que «os contratados entrem apenas para mapas e não para quadros, ou seja, não façam parte da carreira e, por isso, não sejam abrangidos pelas progressões».
Outra consequência será a instabilidade: «Segundo as regras gerais da Função Pública, os mapas de pessoal são definidos anualmente», recorda Nogueira, alertando para a possibilidade de vir a acontecer o mesmo na Educação.
Mas é ao nível do recrutamento e da mobilidade que as mudanças mais se vão fazer sentir. «Acabam os concursos. Os professores não vão poder concorrer para mudar de escola».
Se quiserem mudar de escola, os docentes «vão ter de recorrer à mobilidade interna, que permite estar noutra escola por períodos renováveis de um ano, até ao máximo de quatro».
«Caso contrário, só vão poder mudar quando e se o Ministério quiser, através de uma coisa chamada cedência de interesse público, que nem sabemos bem o que é», critica.
Concursos, requisições, destacamentos e comissões de serviço «deixam de existir».
As novas regras permitem ainda ao Estado colocar funcionários públicos em mobilidade especial a dar aulas. «Depois de termos lutado tanto pela formação de professores, não se percebe como se pode fazer isto», questiona o sindicalista.
Esta terça-feira, a Fenprof pediu ao Ministério «uma reunião com carácter de urgência», mas no sábado
o sindicato deverá já pôr em cima da mesa a discussão sobre formas de luta.
«Com papas e bolos se enganam os tolos e esta ministra pensa que nos engana com sorrisos, mas é ela quem está enganada», diz Nogueira, recordando que a proposta de Isabel Alçada vai contra o prometido por Maria de Lurdes Rodrigues «que em 2009 assegurou que as regras da lei 12/A da Função Pública não eram para aplicar na Educação».
A ser um objectivo do governo, esta alteração à carreira docente, ameaça nitidamente acabar com ela!
Mas será que ninguém se interessa realmente pela educação?
Deixo-vos as últimas...
«Os sorrisos da ministra já não nos enganam». Mário Nogueira, dirigente da Federação Nacional de Professores (Fenprof) assume a ruptura total com Isabel Alçada, depois de ter recebido do Ministério da Educação uma proposta de Estatuto da Carreira Docente com aspectos «que nunca foram alvo de negociação».
O fim dos concursos de professores e dos quadros de pessoal, assim como a criação da figura da «cedência por interesse público» constantes no documento enviado aos sindicatos são, para Nogueira, alterações inaceitáveis que o Ministério está a fazer de forma ilegal.
«É ilegal, porque de acordo com a lei 23, o Ministério tem de submeter essas matérias à negociação». Ora, apesar de os sindicatos estarem em negociações com o Governo desde Setembro, estas propostas «nunca foram apresentadas à discussão», sublinha o líder da Fenprof.
Mário Nogueira diz que «neste momento, ainda nem sabemos bem quais as consequências do fim dos quadros de escola e da sua substituição por mapas de pessoal». Mas não tem dúvidas quanto às intenções do Governo nesta matéria: «Vai embaratecer os custos com pessoal e aumentar a precariedade».
Na prática, as novas regras vão fazer com que «os contratados entrem apenas para mapas e não para quadros, ou seja, não façam parte da carreira e, por isso, não sejam abrangidos pelas progressões».
Outra consequência será a instabilidade: «Segundo as regras gerais da Função Pública, os mapas de pessoal são definidos anualmente», recorda Nogueira, alertando para a possibilidade de vir a acontecer o mesmo na Educação.
Mas é ao nível do recrutamento e da mobilidade que as mudanças mais se vão fazer sentir. «Acabam os concursos. Os professores não vão poder concorrer para mudar de escola».
Se quiserem mudar de escola, os docentes «vão ter de recorrer à mobilidade interna, que permite estar noutra escola por períodos renováveis de um ano, até ao máximo de quatro».
«Caso contrário, só vão poder mudar quando e se o Ministério quiser, através de uma coisa chamada cedência de interesse público, que nem sabemos bem o que é», critica.
Concursos, requisições, destacamentos e comissões de serviço «deixam de existir».
As novas regras permitem ainda ao Estado colocar funcionários públicos em mobilidade especial a dar aulas. «Depois de termos lutado tanto pela formação de professores, não se percebe como se pode fazer isto», questiona o sindicalista.
Esta terça-feira, a Fenprof pediu ao Ministério «uma reunião com carácter de urgência», mas no sábado
o sindicato deverá já pôr em cima da mesa a discussão sobre formas de luta.
«Com papas e bolos se enganam os tolos e esta ministra pensa que nos engana com sorrisos, mas é ela quem está enganada», diz Nogueira, recordando que a proposta de Isabel Alçada vai contra o prometido por Maria de Lurdes Rodrigues «que em 2009 assegurou que as regras da lei 12/A da Função Pública não eram para aplicar na Educação».
terça-feira, 16 de março de 2010
Lição de vida...
Sexta feira passada desloquei-me às urgências do hospital Garcia de Horta com a certeza que iria ter uma boa espera para ser atendido. A natureza da minha urgência era de caracter "não urgente" e eu sabia isso. Acontece que não sou residente desta zona do país e uma vez que daquilo que padecia, padeço, já me começava a preocupar e decidi ir ver o que se passava. Entrei às 13h40m, depois de uma manhã de aulas e sem almoçar. Levei o livro O Simbolo perdido do Dan Brown. Por volta das 19h40m fui chamado! Fiz os exames que tinha a fazer e a médica deu-me o seu diagnóstico. Fiquei a saber o que queria saber, um pouco mais descansado e com uma ideia mais concreta do que se passava comigo. Saí às 00h40m.
Demorei mais tempo do que inicialmente pensava! Mas nas 11 horas que passei nas urgências levei um banho de vida!
1ª Conclusão: Não é um emprego fácil! Seja o de médica, enfermeira, auxiliar, administrativa...
As pessoas estão mal, sentem-se mal, não têm paciência, não perdoam nada, todos consideram a sua situação prioritária, todos se queixam no fundo e ninguém, mas ninguém, diz bem!
2ª Conclusão: Se as pessoas estão com esse sentimento interior porque falam tanto e tão alto? São impressionantes as conversas que se mantêm numa sala de espera de um hospital!
3ª Conclusão: O sistema de triagem de manchester deveria efectivamente ser mais rápido! Se me desloquei às urgência, apesar de ser uma situação "não urgente", preocupava-me (preocupa-me) e não tenho especial prazer em passar 11 horas numa sala de espera de um banco de urgência!
No caminho para casa fui a pensar como a principal doença da nossa nação é a falta de cultura e cívismo. Todos vivemos as nossas vidas tremendamente preocupados com os nossos umbigos, achando que a nossa situação é sempre pior que outras (dos nossos vizinhos, amigos, conhecidos...), que eles é que estão bem, têm sorte...etc. Existem profissões tremendamente complicadas, mas sem dúvida que todas terão os seus pontos a favor e contra, as suas dificuldades e regalias e as suas satisfações ou frustações.
Nessa noite tive uma certeza, trabalhar no ramo da saúde?
Não, obrigado!
Com os melhores cumprimentos...diabólicos!
Demorei mais tempo do que inicialmente pensava! Mas nas 11 horas que passei nas urgências levei um banho de vida!
1ª Conclusão: Não é um emprego fácil! Seja o de médica, enfermeira, auxiliar, administrativa...
As pessoas estão mal, sentem-se mal, não têm paciência, não perdoam nada, todos consideram a sua situação prioritária, todos se queixam no fundo e ninguém, mas ninguém, diz bem!
2ª Conclusão: Se as pessoas estão com esse sentimento interior porque falam tanto e tão alto? São impressionantes as conversas que se mantêm numa sala de espera de um hospital!
3ª Conclusão: O sistema de triagem de manchester deveria efectivamente ser mais rápido! Se me desloquei às urgência, apesar de ser uma situação "não urgente", preocupava-me (preocupa-me) e não tenho especial prazer em passar 11 horas numa sala de espera de um banco de urgência!
No caminho para casa fui a pensar como a principal doença da nossa nação é a falta de cultura e cívismo. Todos vivemos as nossas vidas tremendamente preocupados com os nossos umbigos, achando que a nossa situação é sempre pior que outras (dos nossos vizinhos, amigos, conhecidos...), que eles é que estão bem, têm sorte...etc. Existem profissões tremendamente complicadas, mas sem dúvida que todas terão os seus pontos a favor e contra, as suas dificuldades e regalias e as suas satisfações ou frustações.
Nessa noite tive uma certeza, trabalhar no ramo da saúde?
Não, obrigado!
Com os melhores cumprimentos...diabólicos!
domingo, 7 de março de 2010
Receita para um casal nunca discutir!
Fantástico! Roubei de uma amiga...
Um casal foi entrevistado num programa de TV porque estavam casados há 50 anos e nunca tinham discutido.
O repórter, curioso, pergunta ao homem:
- Mas vocês nunca discutiram mesmo?
- Não.
- Como é possível isso acontecer?
- Bem, quando nos casamos, a minha esposa tinha uma gatinha de estimação que amava muito. Era a criatura que ela mais amava na vida. No dia do nosso casamento, fomos para a lua-de-mel e minha esposa fez questão de levar a gatinha.
Andamos, passeamos, divertimo-nos e a gatinha sempre connosco, mas certo dia a gatinha arranhou minha esposa. Ela olhou bem para a gatinha e disse:
'- Um.'
Algum tempo depois a danada da gatinha arranhou-a novamente.
A minha esposa olhou para a gatinha e disse:
'- Dois.'
Na terceira vez que a gatinha a arranhou, minha esposa sacou duma espingarda e deu cinco tiros na bichinha.
Eu fiquei apavorado e disse:
- 'Sua bruta, porque fizeste uma coisa destas, mulher?'
A minha esposa olhou para mim e disse:
'- Um.'
Depois disso, nunca mais discutimos.
Um casal foi entrevistado num programa de TV porque estavam casados há 50 anos e nunca tinham discutido.
O repórter, curioso, pergunta ao homem:
- Mas vocês nunca discutiram mesmo?
- Não.
- Como é possível isso acontecer?
- Bem, quando nos casamos, a minha esposa tinha uma gatinha de estimação que amava muito. Era a criatura que ela mais amava na vida. No dia do nosso casamento, fomos para a lua-de-mel e minha esposa fez questão de levar a gatinha.
Andamos, passeamos, divertimo-nos e a gatinha sempre connosco, mas certo dia a gatinha arranhou minha esposa. Ela olhou bem para a gatinha e disse:
'- Um.'
Algum tempo depois a danada da gatinha arranhou-a novamente.
A minha esposa olhou para a gatinha e disse:
'- Dois.'
Na terceira vez que a gatinha a arranhou, minha esposa sacou duma espingarda e deu cinco tiros na bichinha.
Eu fiquei apavorado e disse:
- 'Sua bruta, porque fizeste uma coisa destas, mulher?'
A minha esposa olhou para mim e disse:
'- Um.'
Depois disso, nunca mais discutimos.
quinta-feira, 4 de março de 2010
quarta-feira, 3 de março de 2010
O povo é que sabe!
"_O meu homem está cá, tenho que caprichar que é para ele depois não andar a correr atrás das outras enquanto está fora.
_ Ai isso a mim não me rala nada!
_ Não? Oh e logo o seu homem que anda sempre atrás de um rabo de saia!
_ Não mulher. Os cães não andam sempre a correr atrás dos carros...e que eu saiba eles não sabem guiar!"
Com os melhores cumprimentos...diabólicos!
_ Ai isso a mim não me rala nada!
_ Não? Oh e logo o seu homem que anda sempre atrás de um rabo de saia!
_ Não mulher. Os cães não andam sempre a correr atrás dos carros...e que eu saiba eles não sabem guiar!"
Com os melhores cumprimentos...diabólicos!
segunda-feira, 1 de março de 2010
"Lado B"
Sábado à noite encerrava a 8ª edição do Portalegre Jazz Fest, que segundo rezam as crónicas, foi uma edição repleta de bons espectáculos e noites para recordar, onde inclusive alguns músicos fizeram a sua estreia nacional. Esta iniciativa, a par de outras do CAEP são, sem margem para dúvidas, iniciativas a louvar, que vêm de algum tempo a esta parte trazendo um pouco de cultura a uma cidade de interior, onde só passa quem por lá tem assuntos! Linda e bela cidade de Portalegre, perdoem-me a publicidade!
Mas...tive azar!
Este sábado a coisa não correu nada bem! Então deixei eu de ver o meu Benfica para assistir ao último espectáculo e os senhores lembraram-se de improvisar! Foi... tipo o "lado b" de um cd que gostamos, onde o autor coloca as músicas mais alternativas e deixa fluir o que os dedos e vontade querem... Eu admito inclusive que tenha sido fantástico... para os apreciadores deste estilo alternativo porque a música era tudo menos agradável ao ouvido! Os sons eram de extremos, muitos agudos, muitos graves... havia momentos em que se fechasse os olhos pensaria certamente estar atrasado para a partida de algum navio ou comboio, tal as buzinadelas que o homem do saxofone lhe dava!!!
A reter deste momento, as mensagens do meu pai (Di Maria 2-0); (Di Maria 3-0) e (Di Maria 4-0)! Já digo como o Ricardo Araújo Pereira, se tiver de assistir a um espectáculo destes para o Benfica ganhar... vamos a isso! Lá em casa tenho Meo, vejo o jogo depois!
P.S. Amor, eu gostei da iniciativa na mesma!
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